quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Experiência: encher balão dentro da garrafa!











1.Colocar água quente dentro da garrafa de vidro;
2.Esperar 30 segundo e esvaziá-la;
3.Colocar um balão na ponta da garrafa;
4.encher um recipiente com água fria (não gelada, porque vai estourar a garrafa que está quente!);
5.Colocar a garrafa, em pé, dentro do recipiente com água fria;
6.Pronto! O balão irá encher para dentro da garrafa!


O balão enche porque a pressão que está dentro da garrafa começa a cair enquanto ela vai esfriando. Desta forma, a pressão atmosférica tende a 'entrar' na garrafa. Como temos um balão fechando o bico da garrafa, ele é empurrado para dentro e, desta forma, cheio pela pressão atmosférica!


domingo, 3 de novembro de 2013

Reciclagem!

   Estou começando a trabalhar sobre Lixo com minhas turmas de B30 (5ª série de antigamente/6º ano). Primeiro, conversamos sobre o assunto, para que eles me contassem o que sabiam sobre o lixo, como lidavam com esta questão em casa e etc. Depois, apresentei uns cartazes com diferentes tipos de lixo para as crianças separarem, no quadro. 
    Nem preciso dizer que foi um sucesso! Praticamente todos participaram, queriam mais cartazes para colar e separar! 
   Após isto, irei falar sobre Lixão, Aterro Sanitário, Compostagem e Reciclagem dos diferentes tipos de lixo, com o objetivo final de conscientizar para a redução da produção de lixo.






sábado, 2 de novembro de 2013

Projetos de Ciências

Estou retomando o blog e vou, nesta postagem, falar sobre as apresentações dos projetos de ciências dos meus alunos da Turma C22.

A atividade faz parte do "campeonato de ciências" do 3º trimestre. Como é uma turma bem competitiva, decidimos fazer esta competição, que terá uma premiação simbólica ao final do trimestre, com bombons.

Os alunos realmente entraram no clima, estão super participativos e empolgados em especial, na tarefa do projeto de ciências, onde solicitei que escolhessem um assunto para apresentar na data marcada. Não opinei nem dei idéias, fazia parte da atividade pesquisar e procurar algo que achassem interessante, para trazer à turma. 

Montei um vídeo com fotos e partes de filmagens que fiz das apresentações. Segue o link do youtube!



http://www.youtube.com/watch?v=HpDordvhRY4



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

PROJETO PEDAGÓGICO - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA



INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

JUSTIFICATIVA: Os alunos com deficiência intelectual apresentam uma certa dificuldade em utilizar os periféricos do computador, dificultando assim, o uso de jogos pedagógicos e a realização de diversas atividades no computador.

OBJETIVO GERAL: proporcionar aos alunos o domínio do uso do mouse e teclado, para assim, poderem utilizar as diversas ferramentas presentes no computador.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·        Entender como funciona o mouse;
·        Aprender a manusear o mouse;
·        Manusear o mouse corretamente, visualizando na tela do computador a ação executada pela mão;
·        Entender como funciona o teclado;
·        Utilizar o teclado corretamente, visualizando na tela do computador a ação executada pela mão, no teclado.

ATIVIDADES: uso do software GCompris, com a seção “O computador”, que possui atividades específicas de utilização do mouse e do teclado.

ESTRATÉGIAS: cada aluno, já previamente avaliado em seu conhecimento prévio através de atividade realizada anteriormente, irá utilizar um jogo específico, de acordo com seu nível de conhecimento. Os alunos menos preparados irão utilizar o jogo de apagar, onde o clique no mouse apaga um quadrinho, revelando, por fim, um desenho. Os alunos mais preparados irão utilizar o jogos onde, clicando na bolinha com a cor diferente das outras, vão seguindo um caminho que forma um desenho. Após o domínio das atividades com o mouse, passaremos ao teclado, cada um a seu tempo. A atividade com o teclado também faz parte da suíte de aplicativos do GCompris e funciona com uma letra ‘caindo’ em um cenário. O aluno, com o auxílio da professora, irá identificar a letra que está ‘caindo’, procurará ela no teclado e teclará, antes que ela caia no chão do cenário. Dessa forma percebeu que sua ação no teclado, gera uma reação na tela do computador.

ACOMPANHAMENTO: as atividades serão acompanhadas pela professora titular da turma e pela professora/aluna do curso “Ensinando e Aprendendo com as Tic´s”.

DURAÇÃO DO PROJETO: 4 aulas de 55 min cada, uma vez por semana.

 

AVALIAÇÃO: a avaliação do projeto se dará semanalmente, durante a execução de todas as atividades. Esta avaliação se dá de forma qualitativa, obtendo bom resultando a cada evolução que o aluno apresentar no manuseio dos periféricos envolvidos. Também serão considerados bons resultados a melhora da concentração e foco do aluno no que está sendo apresentado a ele.

TURMA: ETAPA 03 NÍVEL 02 “B” – professora titular: Marianna Michaelis Mallet. Esta turma é composta por 5 alunos de 13 a 16 anos de idade.

PROFESSORA/ALUNA: Monique Teresinha da Silva Oliveira

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Pedro Demo e “ Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”.

Excelente entrevista do Pedro Demo! Faz agente refletir sobre algumas questões como:
 Desenvolvo uma prática dialógica com meus alunos? Ouço suas idéias, dúvidas, curiosidades?
Quais são as estratégias que utilizo e/ou considero que podem ser úteis para estabelecer uma ambiente de livre expressão que favoreça o diálogo? De que forma as tecnologias podem auxiliar nisto?


Pode ser desafiante uma prática dialógica com os alunos, principalmente quando não se está disposto realmente a ouvir o aluno e a aceitar o que o aluno tem a dizer a acrescentar na nossa prática. Acredito que uma aula onde o aluno participe ativamente, através de pesquisas, uso de diversas tecnologias que estão presentes no dia-a-dia dos alunos, permitindo que eles se sintam realmente autores da sua aprendizagem, quando não estão longe do conhecimento.
Também fica a dúvida, que, na "vida lá fora" não fazemos só o que gostamos ou estamos acostumados, como enfatiza Pedro Demo com relação à linguagem escrita: acho que todos temos que seguir algumas regras e burocracias do ensino, pois isso nos torna fortes e capazes de enfrentar outros desafios!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

pH - potencial hidrogeniônico



Desde a Antiguidade já existia a necessidade de se identificar se os compostos eram ácidos ou básicos. Além disso, as soluções ácidas apresentam diferentes níveis de acidez, assim como as soluções básicas apresentam diferentes níveis de alcalinidade. 

A medida usada para indicar esses diferentes níveis, de modo preciso, é a escala de pH (potencial hidrogeniônico), que determina a concentração de [H+] ( ou H3O+) em uma solução. Quanto maior essa concentração, mais ácida será a solução.

A escala de pH varia de 0 a 14, sendo que a solução será ácida se tiver valores de pH abaixo de 7; e, quanto menor o pH, maior será a acidez. As soluções que apresentam valores acima de 7 são básicas e, quanto maior esse valor, mais básica serão. Uma solução é considerada neutra se tiver pH igual a 7.

Verifique, no esquema a seguir, o pH de alguns sistemas:
Para se determinar o pH, pode-se utilizar um aparelho denominado peagômetro. No entanto, com o passar do tempo, passou a ser mais comum e cômodo o uso de certos corantes que identificavam por meio da cor se uma solução é ácida ou básica. Esses compostos são denominados indicadores ácido-base e podem ser definidos da seguinte forma:
Definição de indicador ácido-base
Portanto, o indicador muda de cor de acordo com o pH da solução, sendo que essa mudança de cor é chamada de viragem.


Existem muitos indicadores naturais, como o tornassol, que podem ser extraídos de certos líquens. Também é possível obter indicadores a partir do repolho-roxo, da beterraba, das pétalas de rosas vermelhas, do chá-mate, das amoras, das jabuticabas, do jambolão ou das uvas.  Para a obtenção desses indicadores, basta realizar a maceração, a diluição em água e a filtragem. A solução obtida funciona como um indicador ácido-base.



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Indicador natural de repolho-roxo


Em laboratório são muito usados os chamados indicadores universais, que são aqueles que apresentam cores diferentes para cada valor de pH. Eles são obtidos quando se imergem as tiras de papel em soluções contendo uma mistura de indicadores, que depois são secas. Assim, no laboratório, quando se quer determinar o pH de alguma solução, basta introduzir essas tiras na solução estudada e comparar a cor obtida com a escala que aparece na embalagem do indicador.
Indicador universal usado em laboratório
Um indicador muito usado é o papel de tornassol, que fica com cor azul na presença de bases, e adquire cor vermelha na presença de ácidos. Mas, além dele, outros indicadores artificiais são muito usados em laboratório. Veja alguns na tabela a seguir e confira a coloração que eles adquirem na presença de ácidos e bases:


Cores de indicadores na presença de ácidos e bases

Por Jennifer Rocha Vargas Fogaça

site: alunosonline.com.br

segunda-feira, 18 de junho de 2012