segunda-feira, 20 de agosto de 2012

PROJETO PEDAGÓGICO - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA



INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

JUSTIFICATIVA: Os alunos com deficiência intelectual apresentam uma certa dificuldade em utilizar os periféricos do computador, dificultando assim, o uso de jogos pedagógicos e a realização de diversas atividades no computador.

OBJETIVO GERAL: proporcionar aos alunos o domínio do uso do mouse e teclado, para assim, poderem utilizar as diversas ferramentas presentes no computador.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·        Entender como funciona o mouse;
·        Aprender a manusear o mouse;
·        Manusear o mouse corretamente, visualizando na tela do computador a ação executada pela mão;
·        Entender como funciona o teclado;
·        Utilizar o teclado corretamente, visualizando na tela do computador a ação executada pela mão, no teclado.

ATIVIDADES: uso do software GCompris, com a seção “O computador”, que possui atividades específicas de utilização do mouse e do teclado.

ESTRATÉGIAS: cada aluno, já previamente avaliado em seu conhecimento prévio através de atividade realizada anteriormente, irá utilizar um jogo específico, de acordo com seu nível de conhecimento. Os alunos menos preparados irão utilizar o jogo de apagar, onde o clique no mouse apaga um quadrinho, revelando, por fim, um desenho. Os alunos mais preparados irão utilizar o jogos onde, clicando na bolinha com a cor diferente das outras, vão seguindo um caminho que forma um desenho. Após o domínio das atividades com o mouse, passaremos ao teclado, cada um a seu tempo. A atividade com o teclado também faz parte da suíte de aplicativos do GCompris e funciona com uma letra ‘caindo’ em um cenário. O aluno, com o auxílio da professora, irá identificar a letra que está ‘caindo’, procurará ela no teclado e teclará, antes que ela caia no chão do cenário. Dessa forma percebeu que sua ação no teclado, gera uma reação na tela do computador.

ACOMPANHAMENTO: as atividades serão acompanhadas pela professora titular da turma e pela professora/aluna do curso “Ensinando e Aprendendo com as Tic´s”.

DURAÇÃO DO PROJETO: 4 aulas de 55 min cada, uma vez por semana.

 

AVALIAÇÃO: a avaliação do projeto se dará semanalmente, durante a execução de todas as atividades. Esta avaliação se dá de forma qualitativa, obtendo bom resultando a cada evolução que o aluno apresentar no manuseio dos periféricos envolvidos. Também serão considerados bons resultados a melhora da concentração e foco do aluno no que está sendo apresentado a ele.

TURMA: ETAPA 03 NÍVEL 02 “B” – professora titular: Marianna Michaelis Mallet. Esta turma é composta por 5 alunos de 13 a 16 anos de idade.

PROFESSORA/ALUNA: Monique Teresinha da Silva Oliveira

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Pedro Demo e “ Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”.

Excelente entrevista do Pedro Demo! Faz agente refletir sobre algumas questões como:
 Desenvolvo uma prática dialógica com meus alunos? Ouço suas idéias, dúvidas, curiosidades?
Quais são as estratégias que utilizo e/ou considero que podem ser úteis para estabelecer uma ambiente de livre expressão que favoreça o diálogo? De que forma as tecnologias podem auxiliar nisto?


Pode ser desafiante uma prática dialógica com os alunos, principalmente quando não se está disposto realmente a ouvir o aluno e a aceitar o que o aluno tem a dizer a acrescentar na nossa prática. Acredito que uma aula onde o aluno participe ativamente, através de pesquisas, uso de diversas tecnologias que estão presentes no dia-a-dia dos alunos, permitindo que eles se sintam realmente autores da sua aprendizagem, quando não estão longe do conhecimento.
Também fica a dúvida, que, na "vida lá fora" não fazemos só o que gostamos ou estamos acostumados, como enfatiza Pedro Demo com relação à linguagem escrita: acho que todos temos que seguir algumas regras e burocracias do ensino, pois isso nos torna fortes e capazes de enfrentar outros desafios!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

pH - potencial hidrogeniônico



Desde a Antiguidade já existia a necessidade de se identificar se os compostos eram ácidos ou básicos. Além disso, as soluções ácidas apresentam diferentes níveis de acidez, assim como as soluções básicas apresentam diferentes níveis de alcalinidade. 

A medida usada para indicar esses diferentes níveis, de modo preciso, é a escala de pH (potencial hidrogeniônico), que determina a concentração de [H+] ( ou H3O+) em uma solução. Quanto maior essa concentração, mais ácida será a solução.

A escala de pH varia de 0 a 14, sendo que a solução será ácida se tiver valores de pH abaixo de 7; e, quanto menor o pH, maior será a acidez. As soluções que apresentam valores acima de 7 são básicas e, quanto maior esse valor, mais básica serão. Uma solução é considerada neutra se tiver pH igual a 7.

Verifique, no esquema a seguir, o pH de alguns sistemas:
Para se determinar o pH, pode-se utilizar um aparelho denominado peagômetro. No entanto, com o passar do tempo, passou a ser mais comum e cômodo o uso de certos corantes que identificavam por meio da cor se uma solução é ácida ou básica. Esses compostos são denominados indicadores ácido-base e podem ser definidos da seguinte forma:
Definição de indicador ácido-base
Portanto, o indicador muda de cor de acordo com o pH da solução, sendo que essa mudança de cor é chamada de viragem.


Existem muitos indicadores naturais, como o tornassol, que podem ser extraídos de certos líquens. Também é possível obter indicadores a partir do repolho-roxo, da beterraba, das pétalas de rosas vermelhas, do chá-mate, das amoras, das jabuticabas, do jambolão ou das uvas.  Para a obtenção desses indicadores, basta realizar a maceração, a diluição em água e a filtragem. A solução obtida funciona como um indicador ácido-base.



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Indicador natural de repolho-roxo


Em laboratório são muito usados os chamados indicadores universais, que são aqueles que apresentam cores diferentes para cada valor de pH. Eles são obtidos quando se imergem as tiras de papel em soluções contendo uma mistura de indicadores, que depois são secas. Assim, no laboratório, quando se quer determinar o pH de alguma solução, basta introduzir essas tiras na solução estudada e comparar a cor obtida com a escala que aparece na embalagem do indicador.
Indicador universal usado em laboratório
Um indicador muito usado é o papel de tornassol, que fica com cor azul na presença de bases, e adquire cor vermelha na presença de ácidos. Mas, além dele, outros indicadores artificiais são muito usados em laboratório. Veja alguns na tabela a seguir e confira a coloração que eles adquirem na presença de ácidos e bases:


Cores de indicadores na presença de ácidos e bases

Por Jennifer Rocha Vargas Fogaça

site: alunosonline.com.br

segunda-feira, 18 de junho de 2012

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Eletropositividade, Eletronegatividade


Com essa imagem bem legal que peguei do facebook, vamos começar a falar do assunto Eletronegatividade!

Eletronegatividade é a capacidade que um átomo tem, de atrair elétrons de outro átomo quando os dois formam uma ligação química.
Assim, um átomo que, quando isolado, possui grande potencial de ionização e grande afinidade eletrônica também apresentará, quando ligado a outro átomo, grande atração por elétrons, ou seja, terá uma alta eletronegatividade.
Podemos dizer que a eletronegatividade depende de dois fatores: tamanho do átomo e número de elétrons na última camada. Já conhecemos a influência do primeiro desses fatores: quanto menor é o átomo, maior é sua capacidade de atrair elétrons, já que a distância destes ao núcleo é menor. O segundo fator se deve à tendência que os átomos possuem de se tornarem mais estáveis quando completam oito elétrons na última camada. Átomos com maior número de elétrons na última camada exercem maior atração sobre os elétrons de outros átomos.
É o balanço entre esses fatores que determina qual, dentre dois átomos, é o mais eletronegativo. Por exemplo, o cloro tem sete elétrons na última camada e o oxigênio, seis. Se fosse considerado apenas esse fator, o cloro seria mais eletronegativo que o oxigênio por precisar de apenas um elétron para completar o octeto. Entretanto, o átomo de oxigênio é tão menor que o de cloro que essa característica acaba por superar o outro fator. Como resultado, o oxigênio se revela mais eletronegativo que o cloro. Isso nos permite dizer que, de modo geral:
Quanto menor o átomo e maior o número de elétrons na última camada, maior é sua eletronegatividade.




Eletropositividade é a tendência de perder elétrons, apresentada por um átomo. Quanto maior for seu valor, maior será o caráter metálico. Os átomos com menos de quatro elétrons de valência, metais em geral, possuem maior tendência em perder elétrons logo, possuem eletropositivade elevada. Um aumento no número de camadas diminui a força de atração do núcleo sobre os elétrons periféricos, facilitando a perda de elétrons pelo átomo e, consequentemente, aumentando a sua eletropositividade. Os gases nobres são excluídos, pois não têm tendência em perder elétrons.
Desta forma nos períodos a eletropositividade cresce da direita para a esquerda e nas famílias de cima para baixo:




Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/propriedades-periodicas-dos-elementos-quimicos/eletronegatividade.php#ixzz1xmCgFcJ4

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Site Interessante

No site da "Casa da Ciência" da UFRJ você encontra curiosidades e atividades sobre ciências!

Não deixe de ler sobre Darwin!


http://www.cciencia.ufrj.br/

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Tabela Periódica

Galerinha, dêem uma olhada nesta tabela periódica que encontrei! Cada elemento químico está representado por um desenho de alguma coisa, objeto ou material como exemplo de onde encontramos este elemento! Muito legal!

Bem vindos!!!!

Através deste blog irei apresentar idéias, teorias, notícias, links e outras coisas sobre esta ciência maravilhosa que é a Química, que é a ciência da vida e a ciência de tudo o que existe...  Nosso corpo é formado por elementos químicos, a comida que comemos, o computador que usamos para navegar na internet....

Espero que gostem!!!

xoxo